"A leitura de mundo precede a leitura da palavra". (Paulo Freire)
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O ENCONTRO DAS AMIGUINHAS


Era uma vez cinco amiguinhas, A, E, I, O, U, cada uma em sua casinha, por isso, elas viviam tristes e solitárias. Em um desses dias, conversa ia, conversa vinha, tiveram uma ideia.

O “A” que é muito pra frente e em todas palavras está, falou:
- Que tal se ao invés de darmos sons só para as consoantes, nos unirmos e formamos nossos sons em parceria com as outras amiguinhas vogais?

O “E” muito curioso, perguntou:

- E como ficaria se isso acontecesse? 

 Logo o “I” se pronunciou:

- Só descobriremos
nos juntando!

O “O” entrou em cena.

- Eu sou muito carismático e o “I” elegante. Que tal nos unirmos e ver o que forma? Então vamos!
O “O” pegou na mão do “I” e perguntou:
- Que som formamos?

 O mais I, igual a “OI”.

E saíram cumprimentando
todos a sua frente.

- OI, letrinha “A”!
- OI, letrinha “U”!
E assim todos os amiguinhos.


Os demais gostaram e continuaram a formar seus pares e trios.
O A mais I formou o dengoso “AI”, e ninguém podia mais bater o pé em uma  pedra ou morder a própria unha que já dizia “AI”, “AI”. E ele ficou muito famoso.

O U mais I juntaram-se e formaram o famoso “UI”.

Não podia aparecer uma abelha, cobra ou sapo que todos gritavam “UI”, UI! Que medo!

O E mais I fizeram a mesma coisa, se juntaram e logo    resolveram o problema das pessoas que iam falar com alguém e não sabiam o nome e logo gritavam: EI, vem aqui por favor! E o  problema estava resolvido.

O E mais U juntaram-se e ficaram se achando os caras. Tudo eles      falavam, “EU pra lá”, EU pra cá”.
- Quem é o mais bonito? “EU”.
- Quem quer sorvete?
- EU! E isso foi longe.

O A e o U, como sempre os mais ajuizados, disseram:
- Só nos juntamos para nosso próprio bem. Que tal, nos juntarmos para ajudarmos um amiguinho?
E assim fizeram.

Juntaram-se formando o “AU” e correram até o amiguinho cachorro que logo ficou latindo “AU, AU, AU”.

O cachorrinho ficou muito feliz e agradeceu todas as amiguinhas vogais, fazendo uma linda homenagem a elas, cantando:


MÚSICA DAS VOGAIS

                                MELODIA—PEIXE VIVO


COMO PODE UMAS LETRINHAS         (BIS)
SER TÃO FÁCIL DE APRENDER   

É  O  A E I O U      (BIS)
É  O  A E I O U

QUE É SÓ JUNTAR     (BIS)  
QUE É SÓ JUNTAR
E OS ENCONTROS VOCÁLICOS FORMAR.  


E em uma linda ciranda animada com palmas todas as amiguinhas vogais foram felizes para sempre.






(TEXTO: TIA DAYANE; ILUSTRAÇÃO: INFANTIL III "C"-2012)












"EU SEI UMA HISTÓRIA"

Os três porquinhos entraram numa casa de florzinha, quando entraram viram uma lagartixa e uma bruxa, depois foram para uma casa de tijolos, ai veio uma bruxa que morreu e os porquinhos foram feliz para sempre.

(História criada por Kauany, 03 anos)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

MOMENTO CÍVICO

      O Momento Cívico faz parte da rotina escolar desta instituição, não apenas como momento de conhecer e cantar os hinos, pois ao mesmo tempo possibilita a participação das crianças em atividades culturais, brincadeiras, jogos e canções diversas.
      O planejamento desse momento é realizado contando tanto com profissionais da instituição, como, com colaboradores e parceiros da comunidade.







Participantes ativos:
Funcionários da escola e crianças.
Participação especial:
DIEGO BRASILINO (Tocando violino)
MEIRILENE VIEIRA (Contando a história "João e Maria")

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

CARNAVAL DO DOMIGUINHOS 2013

        A festa carnavalesca propriamente dita, surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica Romana, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta Feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".
     No Brasil, o carnaval chegou através dos portugueses no século XVII, na forma do Entrudo: foliões fantasiados, com máscaras e roupas cômicas (principais fantasias brasileiras: palhaço, diabo, arlequim, pierrô, colombina, clowns ou clóvis) , de origem pobre e escrava na maioria, saiam pelas ruas das cidades sujando quem viesse pela frente com jatos de goma (ou cal) misturada com água ou arremessando "limões-de-cheiro" (bolas de cera com perfume ou urina). Gradualmente, o Entrudo foi sendo modificado com a utilização do lança-perfume ou, de acordo com a região do país, por farinha, mel ou lama, mantido como parte da velha tradição do carnaval de rua junto aos cordões, troças e atuais escolas de samba.
(Fonte: http://thiagohmlopes.blogspot.com.br/2010/02/historia-do-carnaval-resumo.html)
         
      Tendo em vista que o Carnaval é um festividade cultural, não só do Brasil, que possui caráter histórico e está intrinsecamente ligado à vivência das crianças, procuramos proporcionar às crianças experiências que possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade.

PRÉ-CARNAVAL








CARNAVAL 




Olha quem veio nos visitar!







MOMENTOS DE ACOLHIDA

EXPERIÊNCIAS QUE PROMOVAM O FAZ DE CONTA E A INTERAÇÃO.





















EXPERIÊNCIAS DE APRECIAÇÃO E INTERAÇÃO COM A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA E CONVÍVIO COM DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS ESCRITOS






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